Conversar pelo Skype, trocar mensagens através de e-mail, facebook, celular, cartas (elas ainda existem?), ouvir a voz de alguém pelo telefone são coisas comuns atualmente. Essas representam as maneiras mais modernas de manter-se contato com familiares, amigos, colegas de trabalho e até mesmo de fechar negócios.
Mas o que dizer de
relacionamentos amorosos à distância, que sobrevivem usando esses e outros recursos tecnológicos? Há quem acredite, seja por experiência própria ou de pessoas conhecidas, que o chamado amor à distância não possa se sustentar. Outros afirmam piamente que tal espécie de "convivência amorosa" é possível, desde que se esteja atento a certos cuidados.
Basicamente, há dois tipos de relacionamento à distância. Aquele em que o casal se conheceu pessoalmente, em que houve convivência física por determinado período de tempo, mas que, por um motivo ou outro, um dos envolvidos teve que mudar de cidade, estado ou país. Uma situação diferente é a de pessoas que se conhecem apenas virtualmente, sem que nunca tenham se encontrado frente a frente.
O último caso exige muita cautela, já que não se pode confiar que os dados de um perfil virtual sejam verdadeiros. Além disso, sabe-se que, para conhecermos de forma mais profunda alguém, faz-se necessário encontrá- lo(a) pessoalmente (ainda que uma vez na semana, de 15 em dias, etc), sobretudo, se o propósito é iniciar ou manter um relacionamento mais sério, responsável. O contato mais próximo ajuda o interessado a perceber certos detalhes (caráter, humor, responsabilidade, ideais, dentre outros) que costumam ser mascarados e representam importantes informações para se atestar a compatibilidade de objetivos na vida.
No primeiro caso, por sua vez, embora o casal já tenha um conhecimento razoável um do outro, é fundamental continuarem estudando o comportamento um do outro, compartilhando sonhos, planos, fazendo atividades juntos.
Enfim, para
compreender melhor o assunto, veja mais detalhes logo a seguir: