Casar pra quê?

Você, provavelmente, já deve ter ouvido esse tipo de comentário (em casa, entre seus familiares, no ambiente de trabalho, em momentos recreativos entre amigos). Em geral, ele provém de pessoas que não conseguiram sucesso no amor, foram alvo de infidelidade ou mesmo que vivenciaram a dor da separação dos pais. Não importa o que motiva alguém pronunciar essa frase tão conhecida, ela revela um desprezo por algo que pode fazer toda a diferença na vida de uma pessoa...

É claro que para se conquistar um casamento feliz não pode faltar o sacrifício. O sacrifício de, pacientemente, com olhar atento, criterioso procurar a pessoa cujo perfil seja o mais compatível com o seu e, sobretudo, mais adequado ao que nos ensina a Palavra de Deus. O sacrifício de, após ter supostamente encontrado a pessoa almejada, aproximar-se dela e declarar seu interesse pela mesma. O sacrifício de usar a cabeça e analisar o comportamento, caráter, sonhos, projetos do pretendente e certificar-se de que são verdadeiramente  compatíveis com os seus e, principalmente, com os de Deus. O sacrifício de lutar para ser feliz e fazer a pessoa amada feliz. O sacrifício de deixar a vida de solteiro para unir forças com o parceiro pretendido. O sacrifício de usar todas as ferramentas possíveis (Terapia do Amor, The Love Walk - A caminhada do Amor, The Love School – A Escola do Amor, curso e livro Casamento Blindado, etc) para fazer seu casamento dar certo e manter-se a todo vapor.

Ao contrário do que se vê entre os famosos de todo o mundo, casamento feliz existe. Ele não é uma instituição falida.  O problema é que as pessoas querem achar tudo muito fácil e, por isso, não estão dispostas a sacrificar-se antes nem mesmo após fazerem votos de fidelidade no altar.

Érico Bandeira Veríssimo

Equipe Terapia do Amor - Montes Claros/MG