quinta-feira, 26 de maio de 2011

Como é o verdadeiro amor?


Eu poderia falar todas as línguas que são faladas na terra e até no céu, mas, se não tivesse amor, as minhas palavras seriam como o som de um gongo ou como o barulho de um sino.

Poderia ter o dom de anunciar mensagens de Deus, ter

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Ninguém me ama, ninguém me quer

Eu busco e busco mais ainda não acho ninguém pra mim será que um dia acharei o companheiro da minha vida? Assista eu e a Cris falando sobre a razão porque muitos não acham sua outra metade e o que eles podem fazer pra mudar essa situação.


A História de uma Garota

Toda mulher foi uma vez menina e nós temos muitos sonhos. Sonhamos em encontrar o nosso príncipe encantado, casar com ele e ter uma família, filhos, uma casa e sermos felizes para sempre. Esse é o sonho de toda garotinha. Mas, nem sempre é assim que as coisas acontecem com a maioria das mulheres. Essa é a história que eu estarei lhes contando hoje, a história de uma garota que sonhou em ter essa vida perfeita, encontrar o seu príncipe encantado e ter tudo aquilo que nós sempre sonhamos ter, mas não foi o que aconteceu.

A protagonista dessa história chama-se Janete. Ela tinha apenas 16 anos de idade quando se apaixonou por um rapaz. Ele tinha todas as qualidades que ela procurava em um homem. Durante toda a sua vida, Janete sempre quis ter alguém como ele. Ainda que ela não tivesse a figura paterna para se espelhar, pois Janete fora criada pela mãe, ela queria ter essa vida perfeita, a qual não viu sua mãe ter. E assim ela se apaixonou por esse rapaz e eles começaram a sair juntos. No começo Janete estava sendo bastante cuidadosa. Sua mãe já havia lhe alertado a respeito de muitos jovens que gostavam de tiram vantagens de garotas como ela. Sendo assim, Janete era cuidadosa, ela queria que tudo fosse perfeito. Mas, houve um momento que ela começou a amá-lo profundamente e sentia que ele correspondia a esse sentimento. A partir de então, Janete começou a fazer planos para o futuro junto ao homem amado. Ela não dividia esses planos com ele, mas os tinha escrito em seu diário. Ela escrevia algo sobre isso todos os dias: sobre o vestido de noiva, os filhos... Janete já tinha até escolhido os nomes deles. Ela estava profundamente apaixonada por esse rapaz e estava pronta para fazer tudo que pudesse para manter esse relacionamento.

Ao perceber que o amor de Janete era grande, o rapaz pediu para que ela provasse isso, dormindo com ele. Como ela estava determinada a manter esse relacionamento, não pensou duas vezes em atender o pedido do namorado e dormiu com ele. Janete pensou: ‘eu não vou perder o homem dos meus sonhos, esse rapaz charmoso, vou atender ao seu pedido.” E foi o que ela fez. Depois de um curto espaço de tempo, algo a mais aconteceu, o rapaz perdeu o interesse em Janete, terminou com ela e foi atrás de outra garota. Agora Janete estava sozinha, com o coração partido e grávida.

Essa história

terça-feira, 24 de maio de 2011

Vale a pena ler até o fim


Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: "Tenho algo importante para te dizer." Ela se sentou e jantou sem falar uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos.

De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente.

Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou em voz baixa: "Por quê?"

Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou: "Você não é homem!" Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouvi-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais, e sim à Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela.

Sentindo-me muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa.

Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia, mas eu não voltaria atrás no que disse, pois amava Jane profundamente. Finalmente, ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora.

No dia seguinte,
eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada à mesa, escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.

Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir.

Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possível. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus exames no próximo mês e precisava de um ambiente propício para preparar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais.

Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos, e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu, então, percebi que ela estava completamente louca, mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis.

Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a ideia totalmente absurda. "Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio", disse Jane, em tom de gozação.

Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então, quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo: "O papai está carregando a mamãe no colo!" Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho: "Não conte para o nosso filho sobre o divórcio." Eu balancei a cabeça, mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.

No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção nessa mulher. Ela certamente havia envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar nesse estado.

No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Essa mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.

No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada à Jane, mas ficava cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. “Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício”, pensei.

Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles, mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse: "Todos os meus vestidos estão grandes para mim." Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias.

A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso. Ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração... Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos.

Nosso filho entrou no quarto nesse momento e disse: "Pai, está na hora de você carregar a mamãe." Para ele, ver seu pai carregando sua mãe todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de ideia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.

Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já havia ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: "Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo."

Eu não consegui dirigir para o trabalho. Fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de ideia. Subi as escadas e bati na porta do quarto. Jane abriu a porta e eu disse a ela: "Desculpe, Jane. Eu não quero mais me divorciar."

Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa: "Você está com febre?" Eu tirei sua mão da minha testa e repeti "Desculpe, Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa, no dia do nosso casamento, para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe.

Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouvi-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar.

Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi: "Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe."

Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama, morta.
Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando havia vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio, e prolongou a nossa vida juntos, proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.

Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício à felicidade, mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa; faça pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz!

Se você não dividir isso com alguém, nada vai te acontecer.

Mas se escolher enviar para alguém, talvez salve um casamento.
Muitos fracassados na vida são pessoas que não perceberam que estavam tão perto do sucesso e preferiram desistir.

domingo, 22 de maio de 2011

7 Regras Para Casais



  1. Nunca mencionaremos a palavra "divórcio".
  2. Nunca traremos assuntos do passado que não mais importam no presente.
  3. Nunca brigaremos em público ou na frente de nossos filhos.
  4. Sempre daremos trégua um ao outro se o conflito se escalar a um nível prejudicial.
  5. Nunca tocaremos um ao outro para agredir.
  6. Nunca iremos para a cama com raiva um do outro.
  7. O fracasso não é uma opção. Custe o que custar, resolveremos nossas diferenças.


Traduzido do original "The Love Dare"

Bispo Renato Cardoso

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Namoro, Noivado e Casamento! (Parte 1)

A matemática de relacionamentos


Em matemática aprendemos que 1+1=2, enquanto 1-1=0. Da mesma forma, os relacionamentos podem ou duplicar o seu valor ou reduzir-lhe para um zero. Como evitar tornar-se um zero?