terça-feira, 21 de agosto de 2012

Conviver com as diferenças...



Conviver com pessoas que pensam muito diferente, vivenciaram situações distintas na vida e têm dificuldade de aceitar a maneira de ser de cada um à volta: que desafio, não é mesmo?

Porém, no ambiente de trabalho, entre os amigos, familiares e em demais locais em que se tenha que compartilhar o mesmo espaço com outros seres humanos, essa representa a realidade a ser enfrentada. Para tanto, deve-se estar munido de uma boa dose de paciência, perseverança, humildade, coragem, motivação e muita determinação.

A maioria das pessoas não suporta essa situação por muito tempo, pois se desgastam com os constantes choques de opiniões, as cobranças, as reclamações, as críticas e todos os demais pontos negativos que conseguem, facilmente, enxergar em tal caso. Um número menor de indivíduos, por experiência pregressa própria ou por ter aprendido com outros "mais vividos", percebe, nesse quadro considerado difícil de se manejar, uma oportunidade de crescimento.

O antigo ditado popular "duas cabeças pensam melhor do que uma" ajuda a entender melhor como crescer nesse ambiente aparentemente hostil. Por exemplo, os reis de diferentes povos tinham o costume de nomear conselheiros, súditos que pudessem compartilhar opiniões, abrir o leque de visão, proporcionando um panorama, ângulos diversos expostos sobre cada assunto tratado. Tal atitude, certamente, aumentava a possibilidade de os governantes tomarem decisões mais acertadas. É claro que nem sempre os soberanos se agradavam das sugestões de seus conselheiros e havia momentos nos quais até se irritavam com os conselhos. Entretanto, após uma reflexão mais profunda, os reis sábios procuravam deixar as emoções de lado e apurar o que as sugestões, críticas, cobranças, reclamações e opiniões poderiam lhes ensinar.

No relacionamento amoroso, não é diferente.

domingo, 19 de agosto de 2012

Amor à distância



Conversar pelo Skype, trocar mensagens através de e-mail, facebook, celular, cartas (elas ainda existem?), ouvir a voz de alguém pelo telefone são coisas comuns atualmente. Essas representam as maneiras mais modernas de manter-se contato com familiares, amigos, colegas de trabalho e até mesmo de fechar negócios.

Mas o que dizer de relacionamentos amorosos à distância, que sobrevivem usando esses e outros recursos tecnológicos? Há quem acredite, seja por experiência própria ou de pessoas conhecidas, que o chamado amor à distância não possa se sustentar. Outros afirmam piamente que tal espécie de "convivência amorosa" é possível, desde que se esteja atento a certos cuidados.

Basicamente, há dois tipos de relacionamento à distância. Aquele em que o casal se conheceu pessoalmente, em que houve convivência física por determinado período de tempo, mas que, por um motivo ou outro, um dos envolvidos teve que mudar de cidade, estado ou país. Uma situação diferente é a de pessoas que se conhecem apenas virtualmente, sem que nunca tenham se encontrado frente a frente.

O último caso exige muita cautela, já que não se pode confiar que os dados de um perfil virtual sejam verdadeiros. Além disso, sabe-se que, para conhecermos de forma mais profunda alguém, faz-se necessário encontrá- lo(a) pessoalmente (ainda que uma vez na semana, de 15 em dias, etc), sobretudo, se o propósito é iniciar ou manter um relacionamento mais sério, responsável. O contato mais próximo ajuda o interessado a perceber certos detalhes (caráter, humor, responsabilidade, ideais, dentre outros) que costumam ser mascarados e representam importantes informações para se atestar a compatibilidade de objetivos na vida.

No primeiro caso, por sua vez, embora o casal já tenha um conhecimento razoável um do outro, é fundamental continuarem estudando o comportamento um do outro, compartilhando sonhos, planos, fazendo atividades juntos.

Enfim, para compreender melhor o assunto, veja mais detalhes logo a seguir:

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Perdoar pra quê?


Talvez você esteja se perguntando: 
Como vou perdoar (ou melhor, como posso) aquela pessoa? 
Ela (e) me traiu! Brincou comigo, fez-me sofrer amargamente! 
Ela (e) me deixou quando eu mais precisava dela (e).
Como pude confiar naquela pessoa?
Isso é injusto. Não fui eu quem errou.
Eu sou a vítima nessa história!
Não posso e não quero perdoá-la (o).

Porém, o perdão não se trata de uma questão de querer.
A nossa vontade sempre será de não perdoar, pois ela está ligada a nossos sentimentos, ao nosso coração.

O perdão exige o uso de nossa inteligência, já que quem sofre, na verdade, não é o alvo da mágoa, mas sim o magoado.

Logo, o perdão é chave para que nos libertemos do peso dentro de nós gerado pela mágoa, o qual só nos torna amargos, indigestos, sofridos e impede a nossa vida de seguir em frente!

Uma vez liberado o perdão, o passado é apagado (o sacrifício de perdoar proporciona isso) e ficamos livres para seguir em frente.

Mas, voltando á pergunta inicial. 
Como faço para perdoar?

Segue abaixo uma dica:

domingo, 5 de agosto de 2012

Atitudes falam mais...


                                                                                      
                                                                                                         
Há alguns dias, uma internauta que acompanha nosso blog, após ouvir a mensagem postada em “o poder da mulher", deixou um comentário.

Nossa resposta:

Boa tarde, amiga!

Como você deve ter percebido na postagem comentada, o poder de influência que a mulher exerce, não só sobre o homem, mas sobre todos à sua volta, é ímpar. Infelizmente, a maioria das mulheres demonstra não saber usar muito bem esse talento. 

Tentar mudar uma pessoa de forma impositiva, autoritária, geralmente, representa uma estratégia equivocada, cujos resultados são o contrário do que se espera:  o alvo da mudança tende a se mostrar irritado, impaciente; costuma fazer exatamente o oposto do que lhe é pedido; tende a se afastar por se sentir oprimido.

Apesar de esse ser um erro comum, poucas percebem que se trata de uma falha. Contudo, a partir do momento em que a mesma é identificada, precisa ser corrigida.

Mas como assim?

Voz do coração



“Emotion is the biggest destroyer of wealth. Managing it is key to your investment success”.

Traduzindo: "Emoção é a maior destruidora de riqueza. Gerenciá-la é a chave para o sucesso de seus investimentos."

Essa frase encontrada em uma campanha publicitária de um banco mostra a importância de sermos cuidadosos ao tomar nossas decisões. Esperar o "calor" das emoções se esvair pode ajudar-nos a refletir melhor sobre cada situação da vida. Isso permite tomarmos decisões mais acertadas.


Na charge acima,