Se você possui um relacionamento duradouro, pode se surpreender com um estudo realizado pela Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos. De acordo com a pesquisa, o amor age como um analgésico no cérebro, o que diminui a dor.
Não entendeu?
A explicação é a seguinte: a sensação de amar age nas mesmas áreas do cérebro que a sensação de dor. Isso foi comprovado analisando-se 17 mulheres, que possuíam relacionamentos duradouros. Enquanto elas recebiam choque ao redor do corpo, eram convidadas a olhar fotografias de seus amados, pessoas estranhas e objetos.
A explicação é a seguinte: a sensação de amar age nas mesmas áreas do cérebro que a sensação de dor. Isso foi comprovado analisando-se 17 mulheres, que possuíam relacionamentos duradouros. Enquanto elas recebiam choque ao redor do corpo, eram convidadas a olhar fotografias de seus amados, pessoas estranhas e objetos.
O resultado foi que quando elas olhavam para a foto do parceiro, o nível de dor registrado era menor em comparação às outras fotos. Além disso, a pesquisa constatou que, quanto maiores eram e tempo de relacionamento e o apoio do parceiro a elas, maior era o nível de atividade na região cerebral chamada de córtex pré-frontal ventromedial, que também inibe outros caminhos no cérebro responsáveis por sensações como medo e ansiedade.
E o que isso representa? Que essa segurança no relacionamento simplesmente ajuda a diminuir a dor.
Outra descoberta é que, enquanto as mulheres olhavam para a imagem dos parceiros, a atividade da área cerebral responsável pela resposta ao estresse, chamada córtex cingulado anterior dorsal, também era menor.
Agora você já sabe: para combater a dor, ame muito.
terapiadoamor.org
Nenhum comentário:
Postar um comentário